Ao visitar creche no Haiti, Biil se emociona com tamanha pobreza. Segundo Celso Athayde, as ações da creche vão além. Coordenados por uma freira brasileira que vive no Haiti a mais de 20 anos, surgiu a idéia de fazer uma cooperativa com as mães das crianças, apesar de elas ganharem muito pouco acabam sendo referencia e elite na favela, pois as outras família recebem nada – ressalta Celso.
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